02/09/2013

Resenha: Morte Súbita por J.K Rowling


Já faz até um tempinho que li Morte Súbita, mas por causa de alguns muitos imprevistos, o blog teve de ficar parado por um tempinho, agora que tudo na minha vida voltou ao normal (faculdade, casa nova, férias, blá, blá, blá), eu não poderia deixar pra depois de qualquer outra resenha, a de Morte Súbita.

A sinopse segue abaixo para quem ainda não faz ideia do que se trata Morte Súbita:

Quando Barry FairBrother morre inesperadamente aos quarenta e poucos anos, a pequena cidade de Pagford fica em estado de choque.
A aparência idílica do vilarejo, com uma praça de paralelepípedos e uma antiga abadia, esconde uma guerra.
Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com os maridos, professores em guerra com os alunos… Pagford não é o que parece ser à primeira vista.
A vaga deixada por Barry no conselho da paróquia logo se torna o catalisador para a maior guerra já vivida pelo vilarejo. Quem triunfará em uma eleição repleta de paixão, ambivalência e revelações inesperadas? Com muito humor negro, instigante e constantemente surpreendente, Morte Súbita é o primeiro livro para adultos de J.K. Rowling, autora de mais de 450 milhões de exemplares vendidos.

Agora, a resenha:

Antes de mais nada, quero dizer primeiramente que seria impossível não gostar de algo que J.K. Rowling escreveu. Confesso que comecei a leitura com receio de não gostar, de me decepcionar com sua genialidade apresentada em HP, então lia o livro dando um freio brusco em cada capitulo, tentando não chegar na metade e descobrir que: Desse não gostei! Dei uma bela pausa, eram muitos personagens, a autora ainda estava na fase de apresentação de cada um e construção das personalidades dos mesmos. Começou minhas férias, voltei a lê-lo, e não parei mais! Depois que J.K. Rowling consolida todos os personagens a ponto de ser impossível confundi-los, o livro acelera, esquenta, flameja!
Não temos um vilão Voldemort, não temos um mocinho(a), ou um herói, temos seres humanos, onde seus defeitos e qualidades são justificados e analisados. Depois dessa leitura, não vejo o mundo da mesma forma, sempre que vejo algo errado nos jornais, algo certo nas pessoas, sempre imagino uma justificativa para as respectivas ações, desde então estou sempre tentando justificar tudo a minha volta. Como a Tabula rasa: todos nós nascemos como uma folha branca.
J.K Rowling soube falar comigo quando eu era apenas uma criança sonhadora, e hoje ela soube falar comigo enquanto me deparo a cada dia com a maturidade iminente.
Não vou dizer como em todas as resenhas que já li até agora: "Se você estiver esperando a mesma Rowling de HP, você vai se decepcionar". Não, não foi J.K Rowling que mudou seu jeito de contar histórias (muito pelo contrário), nós que mudamos desde que lemos HP, nós crescemos e desistimos de esperar nossa carta de Hogwarts, por isso nunca poderia haver uma decepção quanto a famosa J.K Rowling e seu tão comentado novo livro "ADULTO DEMAIS". (Não se sintam generalizados, isto se trata apenas de divagações).
Leiam, ou leiam!




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Espero que tenham gostado!
Beijos 

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